Suflê de banana no café da manhã, escondidinho no almoço, musse de pêssego no lanche e ratatouille no jantar. As opções lembram um cardápio de hotel. Compõem, no entanto, uma dieta proposta a pacientes com câncer. A idéia da alimentação como recurso terapêutico atravessa gerações. Mas só a partir do século XX, a nutrição ganha status de ciência e insere o nutricionista na área hospitalar.O objetivo da gastronomia hospitalar é elaborar alimentos que atendam às necessidades nutritivas específicas de cada doença, levando em consideração o sabor e a cor. Quando a pessoa aprecia o gosto do alimento, consome uma quantidade maior de comida e atinge as metas nutricionais.
